Polícia Civil fará parada de advertência por 24 horas
Agentes e peritos vão reduzir serviços
para protestar por melhores condições de trabalho. Ontem, eles fizeram
uma passeata no Centro
Publicação: 14/05/2015 07:44
Atualização:
Policiais civis e
peritos ocuparam ruas do Centro por duas horas para reivindicar
melhores condições de trabalho, incluindo coletes à prova de bala,
delegacias mais estruturadas e contratação de concursados. O protesto,
na tarde de ontem, também cobrou melhorias nos salários. Ao fim,
reunidos em assembleia, anunciaram paralisação de advertência de 24
horas a partir de 0h da terça-feira (19).
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Áureo Cisneiros, disse que a categoria vai garantir os 30% de serviços previstos em lei, registrando apenas flagrantes. A decisão vale também para o IML.
Cerca de mil policiais e peritos participaram da passeata, que cobrou a convocação de 100 escrivães e 700 agentes para substituir outros 800 que se aposentam até o fim do ano, do total de 4,9 mil profissionais. Os policiais distribuíram uma carta à sociedade com esse e outros pontos.
A passeata fez parada em frente à SDS e rumou ao Palácio do Campo das Princesas, para entregar um documento com reivindicações.
Uma comissão foi recebida pelo secretário em exercício da Casa Civil, Marcelo Canuto, e o secretário-executivo André Campos, que ressaltaram a disposição de diálogo. Além disso, informaram que mesmo com a data-base da categoria programada para junho, todos os pontos da pauta “serão aprofundados por comissões temáticas formadas pelas SDS, Secretaria de Administração e da Fazenda, para avaliar o impacto das reivindicações. Os gestores anunciaram para a próxima semana reunião entre representantes do Sinpol e o secretário de Administração, Milton Coelho.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Áureo Cisneiros, disse que a categoria vai garantir os 30% de serviços previstos em lei, registrando apenas flagrantes. A decisão vale também para o IML.
Cerca de mil policiais e peritos participaram da passeata, que cobrou a convocação de 100 escrivães e 700 agentes para substituir outros 800 que se aposentam até o fim do ano, do total de 4,9 mil profissionais. Os policiais distribuíram uma carta à sociedade com esse e outros pontos.
A passeata fez parada em frente à SDS e rumou ao Palácio do Campo das Princesas, para entregar um documento com reivindicações.
Uma comissão foi recebida pelo secretário em exercício da Casa Civil, Marcelo Canuto, e o secretário-executivo André Campos, que ressaltaram a disposição de diálogo. Além disso, informaram que mesmo com a data-base da categoria programada para junho, todos os pontos da pauta “serão aprofundados por comissões temáticas formadas pelas SDS, Secretaria de Administração e da Fazenda, para avaliar o impacto das reivindicações. Os gestores anunciaram para a próxima semana reunião entre representantes do Sinpol e o secretário de Administração, Milton Coelho.
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