Trinta e um corpos aguardam liberação no Instituto de Medicina Legal (IML) na manhã desta quarta-feira, quando os serviços devem voltar ao normal. Nesta terça-feira, a paralisação de advertência dos policiais civis interrompeu os exames de necropsia. Os números foram divulgados por um funcionário que não quis se identificar.
Além disso, nenhuma delegacia fez boletins de ocorrências nem diligências durante 24 horas. Segundo o presidente do sindicato dos policiais civis, Áureo Cisneiros, caso a categoria e o governo não cheguem a um acordo até junho, os policiais podem decretar greve.
A dona de casa Josiane Maria de Souza, 34, tentava liberar o corpo do tio, José Alves de Souza, 64, mas não conseguiu. “O corpo já foi necropsiado e está liberado para o sepultamento, mas os funcionários não estão querendo autorizar.” Peritos do IITB também aderiram à paralisação. Hoje os serviços voltam ao normal.
“Teremos reunião com o governo nesta quinta-feira (amanhã). Caso não haja avanço, a categoria vai decretar greve”, afirmou Áureo. Entre as reivindicações estão a convocação de 100 escrivães e 700 agentes aprovados no concurso de 2006. Atualmente, a Polícia Civil conta 4,9 mil profissionais. Outras reclamações são as condições de trabalho e os salários.
A dona de casa Josiane Maria de Souza, 34, tentava liberar o corpo do tio, José Alves de Souza, 64, mas não conseguiu. “O corpo já foi necropsiado e está liberado para o sepultamento, mas os funcionários não estão querendo autorizar.” Peritos do IITB também aderiram à paralisação. Hoje os serviços voltam ao normal.
“Teremos reunião com o governo nesta quinta-feira (amanhã). Caso não haja avanço, a categoria vai decretar greve”, afirmou Áureo. Entre as reivindicações estão a convocação de 100 escrivães e 700 agentes aprovados no concurso de 2006. Atualmente, a Polícia Civil conta 4,9 mil profissionais. Outras reclamações são as condições de trabalho e os salários.
Fonte: Diário de Pernambuco
Publicado por: Simone Gomes
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