Ao menos na teoria, era para ser um caso de rápida repressão e solução, por se tratar do risco de morte que ronda as vítimas deste tipo de crime. Em Araripina com pequeno número de policiais e efetivo reduzido, aliado ao grande número de ocorrências que chegam a todo instante na Delegacia, a polícia civil está dando prioridade ao crimes de homicídios já consumados, os que ainda estão para acontecer, como por exemplo os que estão apenas sobre ameaça, não são atendidos com a urgência e compromisso que deveriam serem atribuídas a situação real e iminente de perigo de morte. Um suplente de vereador de Araripina foi e continua sendo ameaçado por um indivíduo, segundo o suplente de vereador que prefere por hora permanecer no anonimato, procurou o Araripe Informado e relatou com indignação a insignificância atribuída ao crime de ameaça a qual foi prestar uma "noticia criminis". "Registraram apenas um BO, mas nem se quer me ouviram, disseram que em outra ocasião eu seria chamado para só aí ser ouvido pelo escrivão, que daria inicio ao inquérito e consequentemente remeteriam para justiça. Enquanto não sei nem o dia e hora que serei chamado, continuo sem sair de casa, temendo pela minha vida" desabafou o suplente de vereador deixando cópia apenas de um número de registro de ocorrência com nossa redação, no documento podemos constatar que realmente não consta nenhum depoimento da vítima por ocasião do atendimento da polícia judiciária.
Jornal Online Araripe Informado
Nossa redação está aberta para qualquer esclarecimentos dos envolvidos, por telefone ou email: ernildolima@hotmail.com ou o email do Jornal araripeinformado@gmail.com.br
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