Um homem foi preso em flagrante após matar o próprio filho de quatro anos com facadas na cabeça, na noite do último sábado (25), na comunidade do Veloso, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Ele ainda teria ferido e agredido pelo menos duas pessoas após o homicídio. Uma delas participava de uma missa. O homem quase foi linchado por moradores da área, revoltados com o crime, e agora está sob custódia no Hospital da Restauração, no Derby.
De acordo com testemunhas, a mãe da criança teria deixado o filho na casa da avó paterna. A mulher e o suspeito estavam separados há cerca de três anos. O cunhado do investigado, Flávio Francisco Pereira, contou que o crime ocorreu por volta das 19h30. "Eu estava tomando café, quando a avó chegou aqui em casa, gritando, dizendo que ele estava matando o menino. Quando fui na casa dela, ele estava dando golpes com facão na cabeça do menino. Ele ainda veio para cima de mim, aí voltei para minha casa e tranquei tudo, não vi mais nada", disse.
Após matar o garoto, o homem teria entrado numa igreja da comunidade e ferido Cícera Santos da Silveira, 77 anos. "Eu estava de cabeça baixa, quando ele entrou com o facão, derrubando cadeiras. Foi uma confusão danada. A igreja estava cheia de gente. Só vi depois o sangue caindo do meu braço. Foram quatro pontos", explicou Silveira. Outra mulher teria levado um soco no rosto. Ambas foram socorridas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira.
A polícia chegou minutos depois e resgatou o suspeito, que estava sendo espancado por moradores da comunidade. O homem foi socorrido para o Hospital da Restauração. Segundo a unidade de saúde, o quadro dele é estável e não há previsão de alta. "Ele era um cara calmo, nunca tinha agredido ninguém, falava pouco. Chegava do serviço, ia para casa. Algumas vezes ia para a igreja. Há uns seis meses ele parou de usar drogas", informou o cunhado do suspeito. Vizinhos disseram que o homem já havia ameaçado de morte a ex-mulher.
O corpo da criança foi levado para o Instituto de Medicina Legal, no Recife, e já foi liberado. O enterro ocorrerá neste domingo (26), no Cemitério de Santo Amaro. Ainda não se sabe a motivação do crime. O suspeito foi autuado em flagrante pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que vai investigar o caso.
De acordo com testemunhas, a mãe da criança teria deixado o filho na casa da avó paterna. A mulher e o suspeito estavam separados há cerca de três anos. O cunhado do investigado, Flávio Francisco Pereira, contou que o crime ocorreu por volta das 19h30. "Eu estava tomando café, quando a avó chegou aqui em casa, gritando, dizendo que ele estava matando o menino. Quando fui na casa dela, ele estava dando golpes com facão na cabeça do menino. Ele ainda veio para cima de mim, aí voltei para minha casa e tranquei tudo, não vi mais nada", disse.
Após matar o garoto, o homem teria entrado numa igreja da comunidade e ferido Cícera Santos da Silveira, 77 anos. "Eu estava de cabeça baixa, quando ele entrou com o facão, derrubando cadeiras. Foi uma confusão danada. A igreja estava cheia de gente. Só vi depois o sangue caindo do meu braço. Foram quatro pontos", explicou Silveira. Outra mulher teria levado um soco no rosto. Ambas foram socorridas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira.
A polícia chegou minutos depois e resgatou o suspeito, que estava sendo espancado por moradores da comunidade. O homem foi socorrido para o Hospital da Restauração. Segundo a unidade de saúde, o quadro dele é estável e não há previsão de alta. "Ele era um cara calmo, nunca tinha agredido ninguém, falava pouco. Chegava do serviço, ia para casa. Algumas vezes ia para a igreja. Há uns seis meses ele parou de usar drogas", informou o cunhado do suspeito. Vizinhos disseram que o homem já havia ameaçado de morte a ex-mulher.
O corpo da criança foi levado para o Instituto de Medicina Legal, no Recife, e já foi liberado. O enterro ocorrerá neste domingo (26), no Cemitério de Santo Amaro. Ainda não se sabe a motivação do crime. O suspeito foi autuado em flagrante pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que vai investigar o caso.
Fonte: G1
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