segunda-feira, 6 de maio de 2013

REPERCUTIU NA NET: POLÍCIA MILITAR DO PERNAMBUCO TROCA FARPAS COM IMPRENSA DA CAPITAL ATÉ PELO FACEBOOK


TUDO COMEÇOU APÓS REPORTAGENS CONFORME AÇÃO DA PM ABAIXO:

Policiais atiram em cadela em abordagem policial no Recife


"Uma cadelinha de dois anos foi vítima de violência policial no bairro de San Martin, na Zona Oeste do Recife. Após passar 18 horas internada, Suzy saiu do coma induzido e começa a reagir. O animal foi levado ao veterinário na última terça-feira (30) após ser atingida com um tiro de espingarda no focinho. 

De acordo com os moradores do bairro, os policiais atiraram porque a cadela ficou latindo durante uma abordagem policial feita por membros do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). A crueldade revoltou os moradores e o Movimento de Defesa dos Animais (MDA) está recolhendo assinaturas e vai encaminhar uma petição à Policia Militar para que o caso não fique impune. 

A Polícia Militar informou que os policiais que participaram da operação foram ouvidos pelo comandante do 12º Batalhão. A polícia também informou que os policiais não perceberam que a cadela Suzy tinha sido atingida. A dona da cadela vai, ainda nesta quinta (2), à corregedoria da Secretaria de Defesa Social (SDS) denunciar a ação dos PMs." Extraído do Uol (TV Jornal)



Foto: FORÇA E HONRA!!!

 Jornalista do Jornal do Commercio compara Policiais Militares da PMPE a cachorro e nega Direito de Resposta a Corporação.



COLUNISTA DO JC AGRIDE FAMÍLIA MILITAR EM NOTA E AINDA NEGA DIREITO DE RESPOSTA

FAMÍLIA policial militar indignada com nota publicada no Repórter JC
 O jornalista Gilvandro Filho do Jornal do Commércio, que assina a coluna Repórter JC, publicou na edição desta sexta-feira (03) uma nota intitulada por “Mundo cão”. Tal nota feriu diretamente a dignidade de todos que fazem parte da família policial militar.
Diante das inoportunas palavras colocadas pelo referido jornalista, que em seu teor arrepia a história de integridade de uma Instituição Militar que no próximo dia 11 de junho completará 188 anos de serviços prestados à população pernambucana, a Assessoria de Comunicação Social da Polícia Militar de Pernambuco enviou nota resposta à redação do JC, no intuito de que fosse facultado à PMPE o legal e obrigatório direito de resposta, tendo o colunista em questão, na data de hoje (04), limitado-se a fazer referência a uma "contestação dos termos usados(...)considerados desrespeitosos pela PMPE", o que não  pode ser considerado suficiente pela corporação, que utilizará todos os mecanismos possíveis para uma ampla divulgação de seu desagravo, até uma integral publicação da nota em resposta à injusta agressão.

Confira na íntegra a nota do colunista e a nota resposta enviada: 

Mundo cão
O que esperar de policiais militares que, 
aborrecidos com os latidos de uma cachorra,
resolvem calar o bicho a bala? E se eles, por
acaso, começarem a latir, o que se deve fazer?
Chamar a carrocinha?

NOTA RESPOSTA DA PMPE

ATT.: Jornal do Commércio / Repórter JC –  Gilvandro Filho
         A Ambiguidade e a Polissemia, como recursos de linguagem, podem ser poderosos instrumentos de profissionais da imprensa, desde que seus usos atinjam um propósito maior – estar a serviço da informação, respeitando, sobretudo, as pessoas e as corporações de bem; com isenção e sem emoções desenfreadas”.
         Em sua coluna de hoje (03Mai13) do Repórter JC, intitulada “Mundo cão”, infelizmente, o uso deste recurso foi desastroso. Quando você faz referência ao termo “(...) E se eles (policiais militares),
por acaso, começarem a latir (...)”, suas palavras atingem além de seus leitores cotidianos; elas atingem, injustamente, quase vinte mil homens e mulheres de bem, trabalhadores incansáveis do dia-a-dia, e atingem também uma corporação quase bissecular, a partir de cuja presença (e  nesse caso, sem uma falsa ambivalência), as atividades de um Estado democrático se desenvolvem.
         No que diz respeito aos fatos propriamente ditos, e que deram origem ao indelicado comentário por parte deste colunista, as medidas imediatas foram adotadas pela polícia militar – os autores foram afastados de suas funções e das ruas, e responderão administrativamente por suas atitudes.
         Resta-nos, portanto, aguardar que igual postura seja adotada por essa coluna, a fim de que o legal e universal direito de resposta seja conferido a esta Polícia Militar de Pernambuco, com a publicação integral do teor desta Nota Resposta, de modo que o integrante da corporação tenha a oportunidade de ler, no mesmo espaço em que foi comparado a um cachorro, que o policial militar é um bravo servidor e, ainda que injustiçado em algumas situações, é essencial à vida em sociedade.       
          Atenciosamente,
     
        ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
          POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO
CLICK AQUI E ASSISTA O VÍDEO DA REPORTAGEM
FORÇA E HONRA!!!

ACS PE solta nota de repúdio em relação a matéria publicada no Repórter JC, onde o jornalista da jornal nos compara a cachorro.

Nota publicada no Jornal do Commercio é, no mínimo, desrespeitosa

A Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE), em solidariedade a todos os policiais militares, vem externar a sua indignação quanto à nota publicada pelo Jornal do Commercio, através da qual nos compara aos cães. O respeito entre cada categoria profissional é o mínimo esperado entre homens e mulheres pertencentes a uma sociedade dita democrática. 

Quantas vezes também não concordamos com a postura de alguns jornalistas e nem por isso os comparamos a cães ou qualquer outro bicho, nem denegrimos a imagem dos mesmos? 

O instrumento de trabalho do PM é a arma e o instrumento de trabalho do jornalista é a caneta /computador. Uma bala perdida e uma palavra dita (no caso, escrita), possuem o mesmo efeito. Se o PM errou ao atirar no animal, errou também o profissional que destratou a todos nós.

FORÇA E HONRA!!!



Jornalista do Jornal do Comercio compara Policiais Militares da PMPE a cachorro e nega Direito de Resposta a Corporação.







COLUNISTA DO JC AGRIDE FAMÍLIA MILITAR EM NOTA E AINDA NEGA DIREITO DE RESPOSTA


FAMÍLIA policial militar indignada com nota publicada no Repórter JC
O jornalista Gilvandro Filho do Jornal do Comércio, que assina a coluna Repórter JC, publicou na edição desta sexta-feira (03) uma nota intitulada por “Mundo cão”. Tal nota feriu diretamente a dignidade de todos que fazem parte da família policial militar.
Diante das inoportunas palavras colocadas pelo referido jornalista, que em seu teor arrepia a história de integridade de uma Instituição Militar que no próximo dia 11 de junho completará 188 anos de serviços prestados à população pernambucana, a Assessoria de Comunicação Social da Polícia Militar de Pernambuco enviou nota resposta à redação do JC, no intuito de que fosse facultado à PMPE o legal e obrigatório direito de resposta, tendo o colunista em questão, na data de hoje (04), limitado-se a fazer referência a uma "contestação dos termos usados(...)considerados desrespeitosos pela PMPE", o que não pode ser considerado suficiente pela corporação, que utilizará todos os mecanismos possíveis para uma ampla divulgação de seu desagravo, até uma integral publicação da nota em resposta à injusta agressão.

Confira na íntegra a nota do colunista e a nota resposta enviada: 

Mundo cão
O que esperar de policiais militares que, 
aborrecidos com os latidos de uma cachorra,
resolvem calar o bicho a bala? E se eles, por
acaso, começarem a latir, o que se deve fazer?
Chamar a carrocinha?

NOTA RESPOSTA DA PMPE

ATT.: Jornal do Commércio / Repórter JC – Gilvandro Filho
A Ambiguidade e a Polissemia, como recursos de linguagem, podem ser poderosos instrumentos de profissionais da imprensa, desde que seus usos atinjam um propósito maior – estar a serviço da informação, respeitando, sobretudo, as pessoas e as corporações de bem; com isenção e sem emoções desenfreadas”.
Em sua coluna de hoje (03Mai13) do Repórter JC, intitulada “Mundo cão”, infelizmente, o uso deste recurso foi desastroso. Quando você faz referência ao termo “(...) E se eles (policiais militares),
por acaso, começarem a latir (...)”, suas palavras atingem além de seus leitores cotidianos; elas atingem, injustamente, quase vinte mil homens e mulheres de bem, trabalhadores incansáveis do dia-a-dia, e atingem também uma corporação quase bissecular, a partir de cuja presença (e nesse caso, sem uma falsa ambivalência), as atividades de um Estado democrático se desenvolvem.
No que diz respeito aos fatos propriamente ditos, e que deram origem ao indelicado comentário por parte deste colunista, as medidas imediatas foram adotadas pela polícia militar – os autores foram afastados de suas funções e das ruas, e responderão administrativamente por suas atitudes.
Resta-nos, portanto, aguardar que igual postura seja adotada por essa coluna, a fim de que o legal e universal direito de resposta seja conferido a esta Polícia Militar de Pernambuco, com a publicação integral do teor desta Nota Resposta, de modo que o integrante da corporação tenha a oportunidade de ler, no mesmo espaço em que foi comparado a um cachorro, que o policial militar é um bravo servidor e, ainda que injustiçado em algumas situações, é essencial à vida em sociedade. (Extraído de uma página do facebook denominada de Polícia Militar Força e Honra)







Atenciosamente,

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO

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