Foi preso na tarde deste sábado (07/04), Pedro Crisóstomo Rocha, de 31 anos, acusado de participação na morte do casal Simão Leôncio de Araújo, 75 anos, e Maria José da Rocha, 57 anos, mortos na noite de quinta-feira (04/04), em Bocaina.
As características brutais do crime já são chocantes, mas um detalhe torna o episódio ainda mais repulsivo para a sociedade: Pedro Crisóstomo Rocha é filho de Maria José , uma das vítimas.
O serviço de inteligência da Polícia Civil e Militar chegou ainda a outro suspeito de envolvimento no crime: Mario Mariano da Rocha, 21 anos. Os dois não estavam juntos no momento da prisão e foram capturados em locais distintos.
Acusado: Filho da vítima
Extraído do 180 Graus
Segundo informações atuais o suspeito acima pode ser inocente, é o que revela a investigação, e o outro acusado confessa e assumi o crime sozinho:
Na noite da prisão, Pedro Rocha negou qualquer envolvimento no crime e afirmou estar sendo injustiçado. A versão foi sustentada também em depoimento à polícia. “Eu não tenho coragem de matar uma formiga”, declarou. As palavras do filho da aposentada aos poucos se mostraram verdadeiras. O segundo suspeito, Mario Mariano da Rocha, 21 anos, confessou participação no crime. Segundo informações, Mario afirmou durante a reconstituição do crime e em depoimento que teve ajuda de Pedro Rocha durante toda a ação. Mas contradições em seu depoimento levantaram suspeitas.
Extraído do 180 Graus
Segundo informações atuais o suspeito acima pode ser inocente, é o que revela a investigação, e o outro acusado confessa e assumi o crime sozinho:
A pressa em apresentar à sociedade os responsáveis pelo assassinato brutal de um casal de aposentados em Bocaina pode ter levado um inocente para a prisão. Um dos suspeitos, filho de uma das vítimas agora é apontado como inocente. Pedro Crisóstomo Rocha, 31 anos, foi preso na tarde do dia (06/04) após investigações iniciais realizadas pela polícia militar e civil apontarem participação na morte de seu padrasto, Simão Leôncio de Araújo, 75 anos, e de sua mãe, Maria José da Rocha, 57 anos.
Na noite da prisão, Pedro Rocha negou qualquer envolvimento no crime e afirmou estar sendo injustiçado. A versão foi sustentada também em depoimento à polícia. “Eu não tenho coragem de matar uma formiga”, declarou. As palavras do filho da aposentada aos poucos se mostraram verdadeiras. O segundo suspeito, Mario Mariano da Rocha, 21 anos, confessou participação no crime. Segundo informações, Mario afirmou durante a reconstituição do crime e em depoimento que teve ajuda de Pedro Rocha durante toda a ação. Mas contradições em seu depoimento levantaram suspeitas.
À polícia, Mario Mariano contou que entregou algumas das evidências do crime a Pedro Rocha para que ele as destruísse. A proximidade entre o local em que as provas foram encontradas e a casa de Mario chamaram a atenção. “Só após mostrar toda a contradição em que estava mergulhado é que ele resolveu contar a verdade e dizer que praticou o crime sozinho e que naquele dia nem havia visto o Pedro”, explica o agente de polícia. Apesar da declaração de culpa de Mario, o filho da aposentada segue preso na Penitenciária José de Deus Barros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário