PEC DOS POLICIAIS, a queda da BASTILHA e Joaquim Barbosa presidindo o Brasil na transição até novas eleições.
Se há dinheiro para tanta 'bolsa', este não pode faltar para pagar salário digno a quem garante a nossa segurança.
Dá para ver com clareza a queda da bastilha. Basta querer. Basta que as forças populares não engulam a corda que vem de São Paulo, da ala conservadora infiltrada nos movimentos sociais, que agora quer suspender os manifestos só porque deixou de interessar a Zé Dirceu e Lula e passou a interessar ao povo, que prega a "Queda da Bastilha". É preciso compreender que o ex-presidente e sua turma só queriam dar um susto em Dilma, mostrando a ela que era seu dever abrir caminho para a volta da turma do Dirceu. Mas esta não é a agenda nacional. A agenda do povo é a mudança, a renovação, o fim dos privilégios de petistas e apaniguados, a redução drástica da carga de impostos e maior amparo à classe que trabalha e não à classe que vagabunda e suga o suor alheio.
Então, posto desta forma, é bom avaliar o seguinte cenário: Atos pela PEC 37, aquela que tira o poder dos promotores, deixando-os impedidos de investigar corruptos, poderia fazer uma comunhão. Somariam com atos das POLÍCIAS de todo o Brasil, em favor de um piso justo e unificado para todas as polícias. Neste momento, Dilma e seus quarenta ladrões estariam sem chão e sem retaguarda. Qualquer cego e surdo sentaria em sua cadeira, ou a jogaria no espelho d'água do congresso, para felicidade geral da nação e fim do massacre petista. Com ela cairiam todos na linha sucessória, restando apenas Joaquim Barbosa, para fazer a transição até novas eleições. Melhor cenário impossível. (Extraído: Meu Araripe)
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