O médico cubano suspeito de abusar sexualmente de quatro pacientes
grávidas foi indiciado pela polícia de Luziânia, cidade goiana do
entorno do Distrito Federal. A delegada que acompanha o caso, Dilamar de
Castro, avalia que o profissional, integrante do Programa Mais Médicos,
abusou da confiança das pacientes para praticar o crime.
O
Ministério da Saúde afirmou, em nota, que está acompanhando o caso, que
afastou o profissional das atividades e que está colaborando com as
investigações. Assim que as denúncias vieram à tona, um processo
administrativo também foi aberto. O pagamento da bolsa do profissional
está suspenso, de acordo com o Ministério da Saúde, desde maio, quando
as gestantes procuraram a Polícia Civil para denunciar o cubano. Além do
médico acusado, outros 17 profissionais recrutados no Mais Médicos
trabalham na cidade.
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