sábado, 16 de agosto de 2014

Obras irregulares são demolidas em área de preservação em Manaus. EM ARARIPINA-PE A REINTEGRAÇÃO DE POSSE FICOU PARA DEPOIS DA ELEIÇÃO, SEGUNDO UMA FONTE QUE PEDIU PARA NÃO SER IDENTIFICADA REVELOU AO NOSSO JORNAL "A tropa de choque está sendo mobilizada, vamos dar todo apoio por aqui e reforçar a operação, acho que vamos usar até tratores para demolir algumas construções" informou a fonte, porém alertou que não tem certeza se a operação contará com tratores para demolir construções na área de 72 hactares, localizada no PArque 3 Vaqueiros e foi invadida por populares. A área de terra pertence a União


 Ação conjunta foi realizada no Loteamento Águas Claras. 13 famílias foram notificadas; crimes ambientais foram constatados.3

Obras irregulares so demolidas em rea de preservao em Manaus

Crimes ambientais também foram constatados em loteamento (Foto: Divulgação/Semcom
Duas construções em alvenaria e quatro barracos de madeira foram demolidos no loteamento Nascentes das Águas Claras, localizado em uma área de preservação permanente na Zona Norte de Manaus. A demolição das seis ocupações irregulares ocorreu nesta quarta-feira (13) e fez parte de uma ação conjunta entre órgãos municipais e estaduais. Crimes ambientais também foram constatados e pessoas notificadas.
Além das demolições, 13 famílias que ocupavam barracos no local foram notificadas durante a ação. Elas têm prazo de dez dias para saírem da área, sob pena de serem autuados em caso de descumprimento. De acordo com informações da prefeitura, já foram realizadas mais de 50 demolições de ocupações ilegais na área somente este ano. A área vem sendo alvo de invasores desde 2008.
Fiscais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) também constataram a prática de crimes ambientais. Segundo o órgão, foram localizadas dezenas de focos de queimadas de grande proporção, utilizados para abrir espaço permitindo o avanço da invasão, centenas de árvores cortadas e buracos cavados no chão para o despejo de dejetos (fossas), animais silvestres mortos e filhotes perdidos depois de sobreviverem às chamas. Diversos trechos do igarapé que corta a área foram aterrados para a construção de barracos.
A ação contou com a participação de servidores da Semmas, Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Guarda Civil Metropolitana, Batalhão Ambiental da Policia Militar, Delegacia Especializada em Meio Ambiente e Implurb.

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