Dois novos pisos de remuneração atingem cerca de 7 milhões de trabalhadores no Estado
SÃO PAULO - A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta terça-feira, 17, o salário mínimo paulista de R$ 810 a partir de janeiro de 2014 para um grupo de trabalhadores da iniciativa privada que inclui domésticas, pescadores, serventes e motoboys. O valor representa aumento de 7,3% em relação ao piso atual de R$ 755.
Para uma segunda faixa de trabalhadores, que inclui, por exemplo, carteiros, vendedores, pedreiros, operadores de telemarketing e cobradores de ônibus, o piso no Estado será de R$ 820, ante os atuais R$ 765, alta de 7,2%. Os reajustes agora vão para a sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
As duas faixas são de categorias que não têm piso definido por lei federal, convenção ou acordo coletivo. Segundo o governo paulista, os pisos atingem cerca de 7 milhões de trabalhadores no Estado. No País, o salário mínimo deve ser R$ 722,90 no ano que vem, alta de 6,62% em relação aos atuais R$ 678.
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